CONSTELAÇÃO FAMILIAR
A constelação familiar é uma metodologia desenvolvida por Bert Hellinger, que identifica as desarmonias que ocorrem em nossas vidas pela interpretação de três leis que atuam nos sistemas de relacionamentos.
São elas: Hierarquia, pertencimento e equilíbrio.
Vou trazer hoje a compreensão da Constelação Familiar para um fato comum, que gera muito sofrimento.
Todos nós temos necessidade de viver em grupo e o nosso grupo de origem, a família, é o mais importante. A nossa felicidade está muito vinculada à felicidade da nossa família.
É como se necessitássemos de uma permissão para nos diferenciarmos do nosso grupo de origem.
Podemos nos sentir diferente se ganharmos mais dinheiro, se alcançamos posições profissionais mais elevadas e até se tivermos mais saúde do que nosso grupo de origem.
É uma tendência também nos colocarmos para assumir responsabilidades que não nos caberia para garantir a felicidade o grupo.
Um exemplo disso é quando um membro do grupo se ausenta, um outro membro busca tomar o lugar daquele que se ausentou, tentando gerar harmonia, porém gerando limitações e sofrimento.
Quando numa família o pai ou a mãe se ausenta, por motivo de morte ou por separação, um dos filhos poderá vir a tomar este lugar, arcando com as responsabilidades e se colocando ao lado do pai ou da mãe para ajuda-lo(a) a garantir a estrutura familiar.
Isto também pode ocorrer quando o casal não tem uma relação de felicidade e resolvem por não se separar para manter a família. Naturalmente, em busca de harmonia, o pai se direciona para a filha, e a mãe se direciona para o filho, desenvolvendo relações de dependência onde se sentem acompanhados e atendidos gerando uma pseudo felicidade à família.
Torna-se uma felicidade enganosa pois esta ligação impede a realização dos filhos tornando-os incapazes de seguir seu destino.
Ouvimos frases como: “Eu me dou muito bem com meu filho e ele não tem sorte com namoradas. Tudo o que vou fazer, ele me ajuda. Ele é meu companheiro, mas parece que não tem sorte...e se sente insatisfeito.”
O sentimento de insatisfação que pode ser uma tristeza muito grande, as vezes até uma raiva de tudo, sem razão aparente, é consequência da responsabilidade que assumiu quando tomou ao lado da mãe, o lugar do pai, ou a filha o lugar da mãe.
A consequência desta desordem é um aprisionamento que impede o fluir natural da vida, a evolução pessoal.
Toda a família sofre, embora sem perceber a responsabilidade dos comprometimentos gerados a partir da decisão dos pais em não assumirem seus destinos.
E como fazer para corrigir?
O destino dos pais cabe a eles decidirem.
Numa relação de verdadeiro amor cria-se vínculos sadios onde cada um é responsável pela sua felicidade.
É verdadeiro e possibilitador que os filhos digam aos pais:
“O que existe entre você e a mamãe, nada tem a ver comigo, por isso tomo o meu destino e respeito as escolhas de vocês.”
Uma relação entre pai e filhos ou mãe e filhos nada tem a ver com a relação entre marido e mulher.
Os pais sempre são considerados grandes para decidir de que forma vão buscar pela felicidade.
Um filho conectado à mãe, permite que o lugar no feminino na sua vida seja ocupado pela mãe. Não existe espaço para uma outra mulher.
O mesmo acontece com a filha que se coloca ao lado do pai, não existe espaço para outro homem.
É importante perceber que a Constelação Familiar nos fala de aceitação.
Quando os filhos aceitam os pais da maneira que são, permitem a eles buscar resolver suas dificuldades, de maneira que não interfira na relação deles.
Por isso abdicar-se da sua felicidade em prol do outro pode fazê-lo também infeliz.
Como curar?
Olhando para o seu destino. Sendo responsável pela sua felicidade. Tomando o seu verdadeiro lugar no Sistema e permitindo ao outro evoluir pelas suas escolhas.
São elas: Hierarquia, pertencimento e equilíbrio.
Vou trazer hoje a compreensão da Constelação Familiar para um fato comum, que gera muito sofrimento.
Todos nós temos necessidade de viver em grupo e o nosso grupo de origem, a família, é o mais importante. A nossa felicidade está muito vinculada à felicidade da nossa família.
É como se necessitássemos de uma permissão para nos diferenciarmos do nosso grupo de origem.
Podemos nos sentir diferente se ganharmos mais dinheiro, se alcançamos posições profissionais mais elevadas e até se tivermos mais saúde do que nosso grupo de origem.
É uma tendência também nos colocarmos para assumir responsabilidades que não nos caberia para garantir a felicidade o grupo.
Um exemplo disso é quando um membro do grupo se ausenta, um outro membro busca tomar o lugar daquele que se ausentou, tentando gerar harmonia, porém gerando limitações e sofrimento.
Quando numa família o pai ou a mãe se ausenta, por motivo de morte ou por separação, um dos filhos poderá vir a tomar este lugar, arcando com as responsabilidades e se colocando ao lado do pai ou da mãe para ajuda-lo(a) a garantir a estrutura familiar.
Isto também pode ocorrer quando o casal não tem uma relação de felicidade e resolvem por não se separar para manter a família. Naturalmente, em busca de harmonia, o pai se direciona para a filha, e a mãe se direciona para o filho, desenvolvendo relações de dependência onde se sentem acompanhados e atendidos gerando uma pseudo felicidade à família.
Torna-se uma felicidade enganosa pois esta ligação impede a realização dos filhos tornando-os incapazes de seguir seu destino.
Ouvimos frases como: “Eu me dou muito bem com meu filho e ele não tem sorte com namoradas. Tudo o que vou fazer, ele me ajuda. Ele é meu companheiro, mas parece que não tem sorte...e se sente insatisfeito.”
O sentimento de insatisfação que pode ser uma tristeza muito grande, as vezes até uma raiva de tudo, sem razão aparente, é consequência da responsabilidade que assumiu quando tomou ao lado da mãe, o lugar do pai, ou a filha o lugar da mãe.
A consequência desta desordem é um aprisionamento que impede o fluir natural da vida, a evolução pessoal.
Toda a família sofre, embora sem perceber a responsabilidade dos comprometimentos gerados a partir da decisão dos pais em não assumirem seus destinos.
E como fazer para corrigir?
O destino dos pais cabe a eles decidirem.
Numa relação de verdadeiro amor cria-se vínculos sadios onde cada um é responsável pela sua felicidade.
É verdadeiro e possibilitador que os filhos digam aos pais:
“O que existe entre você e a mamãe, nada tem a ver comigo, por isso tomo o meu destino e respeito as escolhas de vocês.”
Uma relação entre pai e filhos ou mãe e filhos nada tem a ver com a relação entre marido e mulher.
Os pais sempre são considerados grandes para decidir de que forma vão buscar pela felicidade.
Um filho conectado à mãe, permite que o lugar no feminino na sua vida seja ocupado pela mãe. Não existe espaço para uma outra mulher.
O mesmo acontece com a filha que se coloca ao lado do pai, não existe espaço para outro homem.
É importante perceber que a Constelação Familiar nos fala de aceitação.
Quando os filhos aceitam os pais da maneira que são, permitem a eles buscar resolver suas dificuldades, de maneira que não interfira na relação deles.
Por isso abdicar-se da sua felicidade em prol do outro pode fazê-lo também infeliz.
Como curar?
Olhando para o seu destino. Sendo responsável pela sua felicidade. Tomando o seu verdadeiro lugar no Sistema e permitindo ao outro evoluir pelas suas escolhas.
Emília Santana
Consteladora e Coach
01/11/2015
Consteladora e Coach
01/11/2015
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