Ordem Voronandeck
A Ordem Voronandeck é
proveniente das estruturas criacionais mais antigas desde que o Universo existe
dentro de todas as suas realidades e possibilidades na linha de tempo-espaço e
na multidimensional. Uma de suas funções é a criação das especificações para a
geração das supramônadas e das partículas que delas são geradas, e que nós
entendemos como Eu Sou.
Os vórtices de energia
dessa Ordem têm relação com os seres divinos, denominados de Anciões dos Dias,
Últimos dos Dias, Portadores dos Dias e Portões da Vida dentre algumas das
ramificações e explicações das hierarquias que atuam nos projetos da vida em
Havona.
A estrutura da vida nos 144
superuniversos passa por diversos aspectos de equilíbrio das energias de
interação de uma dimensão com a outra. Essas situações são calculadas e
projetadas para cada universo pelos Engenheiros Siderais, que são membros da
Ordem Voronandeck, que por sua vez é a responsável pelos códigos da vida em
todos os aspectos dos superuniversos. Essa Ordem é suprema no Universo e vibra
em todas as esferas da criação, e é subdividida em diversos aspectos para cada
universo e seus respectivos planos de vida. O ponto de atuação entre 1D e
infinito da criação está sob o seu controle e suas especificações.
A Ordem Melchizedeck possui os códigos
do conhecimento do Universo, como a ordem que cuida dos registros da vida, mas
as especificações criacionais partem da Ordem Voronandeck. A aplicação dessas
especificações - muitas vezes, o processo das manipulações genéticas -
está sob a responsabilidade da Ordem Lanonadeck, que é coligada com a
Melchizedeck e Voronandeck, para que a trindade criacional se manifeste em cada
Eu Sou e nas suas ramificações de vida que eles sustentam.
A Ordem Voronandeck possui
diversos escalões internos para atuar no desdobramento dos universos. Muitos
deles são desconhecidos, mesmo para as equipes administrativas dos universos
locais e das outras esferas da criação relativa aos Filhos Paradisíacos. A
maior parte dos seres dessa ordem vibra além da 30ª dimensão, orbitando outros
universos. O multiverso, como alguns seres definem, está aberto a todos os 144
superuniversos. Nossa mônada e o Eu Sou estão inseridos nessa configuração.
São 21 membros do Conselho
Criacional de Havona que controlam as 77 esferas da vida através de
mecanismos multidimensionais e da configuração 1212 através das naves portavidas
similares à da categoria Adobnon 5. Esses centros de controle gerenciam a vida
e as propostas apresentadas pelos Filhos Paradisíacos de cada esfera da
criação. Como engenheiros siderais eles desdobram-se em 7 níveis internos
de qualificação hierárquica para controlar as esferas através de ondas de
alcance ao redor de Havona. Cada onda possui uma abrangência relacionada à
expansão dos superuniversos no âmbito da radiação taquiônica ao redor de
Havona. Eles medem a distância das galáxias e a dos aglomerados cósmicos em
energia táquion, e com isso a classificação das esferas de 7 níveis internos de
Voronandeck, e posteriormente as de 12 níveis para as esferas mais externas,
como o restante dos superuniversos além do 12º.
Não existe maior referência à
estrutura operacional dos Voronandeck, além da de serem primorosos engenheiros
siderais e multidimensionais, pois criaram as leis da configuração dos
universos. Os Filhos Paradisíacos utilizaram algo que estava disponível na
malha cósmica da criação do átomo e das suas diferentes frequências.
Podemos definir que as
especificações do universo multidimensional existente além de Havona foram
transferidas através dos portadores da Lei Divina – Ordem Voronandeck − para
Havona, bem como o que definimos como galáxias e tudo o que se procura entender
na cosmologia moderna.
Ordem Goronandeck
A Ordem Goronandeck foi criada
para coordenar os aspectos políticos dos universos em formação e para
acompanhar o desdobramento político evolutivo que formataria o desdobramento
das confederações, das federações e das demais estruturas de cada contexto
político a ser vivenciado pelas raças e seres espirituais; bem como o jogo
político entre cada Filho Paradisíaco e suas interpretações sobre a vida e a
sua manifestação, que passam a inserir as leis do Universo, através da
estrutura cósmica que no momento entendemos como Tronados.
A energia primordial dos Tronados
representa seres que estabelecem e aplicam as leis cósmicas que regem os
universos. Podemos definir que as especificações técnicas do multiverso e suas
leis de ação e reação foram passadas para o aspecto jurídico e para o controle
da Ordem Goronandeck de forma a sustentar o equilíbrio em cada seguimento dos
universos desdobrados de Havona. Com o surgimento dos desdobramentos da
Supraconfederação esses seres também enviaram seus representantes a cada nova
esfera da vida nas diversas dimensões que fossem necessárias, o que gera a
transferência das leis multidimensionais para cada nova realidade a ser
estabelecida no fluxo atômico do Universo.
A Ordem Goronandeck passou a
utilizar grandes estrelas massivas das galáxias como foco da emanação de suas
almas e como inspetores no Universo, atuando junto ao almirantado da
Supraconfederação e tendo autoridade junto aos Filhos Paradisíacos para acordos
e sentenças no contexto político criacional. As galáxias de exílio a serem
formatadas e as futuras barreiras de quarentena dos centros mais controversos estavam
a cargo da jurisprudência Goronandeck em cada universo local e nos quadrantes
próximos às capitais administrativas do Universo. A Ordem tinha acesso ao
contexto político das disputas de poder e dos jogos cósmicos entre os irmãos
paradisíacos, podendo intervir e autorizar à Supraconfederação a executar suas
resoluções sumárias no contexto jurídico dos universos.
Ela foi extremamente importante
para que se avaliasse o processo do desdobramento do espírito e da alma em
novas formas de vida e para poder definir até que ponto as diretrizes da
Supraconfederação podiam ou não ser válidas. Foi através dela que o contexto de
confederados e não confederados não gerou problemas, pois o entendimento de um
pai perante um filho na busca pela perfeição e superação passou a ser analisado
de forma distinta do que ocorria nos primórdios da criação de Havona. O
contexto da evolução nas relações psíquicas estava em constante avaliação pelos
membros da Ordem Goronandeck, o que representou o amadurecimento dos Filhos
Paradisíacos primordiais. Porém, nem todos os descendentes dos Filhos
Paradisíacos primordiais entenderam o processo e o aceitaram, o que gerou o
desvio de conduta e as guerras pelo poder que se seguiram a esse
desentendimento cósmico.
As descendências como Sarathen e
outros buscavam apenas o entendimento do poder e da corrida entre os
primordiais mais antigos. Não estavam a amadurecer com os distintos processos
ocorridos nos diferentes universos, e passaram a atuar na clandestinidade e
ampliaram o contexto da polaridade entre a proposta do Cristo e do Anticristo.
Nos níveis mais densos surge, nesse sentido de polaridade, a busca do poder e
do controle de um ser como Satanás e como Leviatã, que no contexto de Teta
acabariam por gerar complicações a centenas de raças e planetas, seres ligados
a descendência indireta do genoma de Anhotak, que interpretaram as leis e
diretrizes de Anhotak em seu benefício e interesse próprio. Este contexto é
muito importante para que futuramente possam vocês quebrar os contratos que os mantém
presos à dualidade entre o bem e o mal. Inclusive, o provável contexto de
exílio na Terra está associado às leis que as federações copiaram da Ordem
Goronandeck na evolução de seus contextos políticos e sociais.
Ordem Melchizedeck
Responsáveis pela legislação
existencial dos universos e pelo armazenamento das informações nos registros
akáshicos. Tinham que realizar o ponto de equilíbrio entre as outras ordens do
Universo e buscar codificar e resguardar as informações geradas pelo
desenvolvimento da vida em todos os planos possíveis. O Comando Temporal que já
atuava em sincronicidade com as outras seções da Supraconfederação e
Confederação Multidimensional passava a ajudar no desdobramento da Ordem
Melchizedeck para amplificar a capacidade de absorção dos equipamentos do
chamado Registro Akáshico Universal (RAU), que é uma das atribuições mais
importantes dessa organização. Com base nesse registro é possível decodificar
as leis do Universo para cada planeta sistêmico no qual a Ordem Melchizedeck possui
representantes.
Os processos evolutivos e o
entendimento de Deus, da natureza e dos seus diferentes reinos cósmicos são
responsabilidade da Ordem Melchizedeck, que basicamente significa “Senhor do
Mundo”. Garantir que as bases primordiais dos Filhos Paradisíacos e dos
Engenheiros Siderais Voronandeck sejam preservadas e ensinadas em todos os
planetas é a sua maior responsabilidade. O contexto da geometria sagrada
fractal do Universo é uma das codificações Melchizedeck para garantir a ação
atômica do reino dévico nos distintos planetas do Universo. Esta organização
acabou por ser o chamariz do Conselho Cármico galáctico de forma natural pelas
suas atribuições, e com isso definiu o processo encarnacional de todas as almas
e espíritos desdobrados de seus Eu Sou e mônadas além da esfera de 8D.
Essa condição acabou por gerar a
interdependência de todas as ordens do Universo, nas quais seus ocupantes e
administradores tinham que consultar uns aos outros para verificar como estava
o desdobramento dos milhões de formas de vida nas distintas realidades dos
universos. Criou, naturalmente, diferentes níveis de responsabilidade em
Melchizedeck, o que lhe permitia acesso ás outras ordens e às esferas do
universo e da FONTE QUE TUDO É. Por esse motivo a Ordem de Melchizedeck é a
mais conhecida e citada nos contextos religiosos das distintas federações
abaixo de 8D, por serem os mais presentes e possuírem a interatividade com as
diferentes raças de cada planeta, sendo que seus representantes são sacerdotes
da Fonte, que ajudam a transmitir os ensinamentos da energia Cristo-Miguel e de
tantas outras do plano superior. Desta organização surgiu, em conjunto com
representantes Voronandeck, a Ordem Lanonadeck, que foi confundida como
Engenheiros Siderais, por serem aqueles que deram fisicalidade às
especificações do éter.
Ordem Lanonadeck
Uma hierarquia responsável pela
execução dos projetos e especificações dos Filhos Cocriacionais de Havona,
membros desdobrados da Ordem Voronandeck e Goronandeck que necessitavam das
codificações de Melchizedeck para cada galáxia em conjunção com a Supraconfederação,
para ajustarem a criação sistêmica em planetas abaixo de 12D. A criação das
condições ambientais e da qualificação dos genomas para as diferentes situações
da criação abaixo de 12D foi conseguida pela Ordem Lanonadeck Primária que
possuía uma equipe representante em cada galáxia.
Esta ordem acabou por ser
dividida em quatro grupos conforme suas atribuições e o desdobramento
dimensional nos planos da densificação dimensional das galáxias. A partir da
codificação Melchizedeck, tinham como tarefa realizar e dar condições para que
as especificações superiores pudessem ser cumpridas e manifestadas pelo
espírito das mônadas. Isso lhes permitia gerenciar o processo energético das
estrelas e a dinâmica evolutiva de uma galáxia inteira, além de intervir ou não
nos genomas escolhidos para cada quadrante galáctico.
Normalmente, a Ordem Lanonadeck
Primária está relacionada com o comando evolutivo dos genomas de uma galáxia
(denominado de Shamuna para a Via Láctea). Cada galáxia possui esse conselho de
12 governantes, que são os responsáveis pela viabilidade dos projetos
Voronandeck e Melchizedeck. Os grupos internos estão associados à capacidade de
interação com as dimensões mais densas habitacionais das galáxias, até chegar à
realidade de 3D como a entendemos na Terra.
Os arcanjos são uma das linhas de
comando que atua no Conselho de Shamuna no âmbito das galáxias de Teta. Para a
história de muitos planetas os antigos Elohins ou Ciclopes eram representantes
da Ordem Lanonadeck, assim como para outros antigos deuses do espaço. A conexão
com o plano espiritual e físico de cada planeta ocorria com frequência entre as
populações e os membros de Lanonadeck e Melchizedeck. O processo de aprendizado
e acoplamento de matrizes genéticas foi realizado por Lanonadeck na maior parte
dos planetas de Teta, o que gerou dúvida com relação ao contexto de Deus e sua
verdadeira expressão física e espiritual. Muitos genomas que foram densificados
pelo surgimento de vida em mundos mais densos acabaram por perder o registro de
sua origem cósmica, e com isso entraram na ignorância da natureza do espírito e
de Deus, servindo como base para o acoplamento do poder por parte das raças
mais desenvolvidas e conectadas aos interesses do Anticristo e seus
representantes, o que inclui representantes Lanonadeck, como é o caso de Satã e
Satanás nas suas realidades abaixo de 7D.
Satã e Satanás eram
representantes de Lanonadeck Secundário e Terciário na escala de poder e
controle ambiental na administração de Orionis e Sagitarium, importantes braços
da espiral da Via Láctea, com centenas de mundos habitados e outros a serem
colonizados.
È importante salientar que no
decorrer da evolução tecnológica das diversas federações e impérios estelares
da Via Láctea, muitos povos que passaram a colonizar outros planetas acabaram
por executar funções que eram especialidade da Ordem Lanonadeck, dentro de suas
três ordens primárias. Com o tempo, acabou aceitando-se uma 4ª qualificação
ligada aos representantes mais avançados das federações de cada galáxia interna
do conjunto de Teta ou mesmo de Naoshi.
Muitas das colonizações
realizadas pelos impérios de Antares, Sírios, Órion e outros grupos não eram
representantes da Confederação, e portanto, não eram Lanonadeck, senão raças
estelares criadas nessa galáxia com alta tecnologia que lhes permitia explorar,
pesquisar e construir bases e colônias em outros mundos, conforme seus
interesses. Inicialmente esses interesses tinham ligação com a questão da
obtenção de recursos naturais dos planetas, satélites e asteroides encontrados
pelo espaço sideral, posteriormente com a ampliação do império na questão de
colônias estratégicas. Depois surgiu, com o tempo, a busca pela tecnologia de
clonagem e genomas, passando a criarem novas raças e pesquisas, da mesma forma
que os antigos criadores tinham realizado nas outras galáxias dos
superuniversos. Ou seja, os filhos repetiam os passos de seus criadores.
Este conceito é fundamental de
ser entendido, pois muito do que iremos ler na sequência é relativo ao
surgimento dos maiores impérios desta galáxia, provenientes das raças criadas
pelos grupos que estudamos até este momento. A maior parte dos antigos deuses
do passado da Terra ou da humanidade, não é representante da Ordem Lanonadeck,
mas membros dos impérios estelares próximos à orbita da Terra, que surgiram nos
últimos 800 mil anos. Porém, esses 800 mil anos estão divididos em duas etapas,
antes e depois da chegada dos Anunakis de Nibiru-Pleiâdes há cerca de 450 mil
anos.
A presença de Lanonadecks
verdadeiros neste planeta ocorre muito antes, com a formatação do conceito
estrutura de planeta decimal ligado aos Elohins e à primeira linhagem de
Ciclopes e dos antigos arquitetos do Universo provenientes de Urano e do Sol,
que representam outra antiga civilização anterior à chegada de Sanat Kumara.
Os líderes dos antigos impérios
que conseguiram o contato com os representantes da Confederação Intergaláctica
e sustentaram essa conexão na busca da fusão, geraram por herança e
confiabilidade, a Ordem Lanonadeck de 4º grau, que acabarou por chegar à Terra
no decorrer da história galáctica, como foi o caso de Sanat Kumara e suas
equipes, representando a Fraternidade Azul de Sírios, que era, na ocasião, a
representante da Confederação Multidimensional e da Ordem de Micah. Devido a
essas conexões é fácil entender a dificuldade ao tentar identificar a origem
dos membros estelares na história da evolução humana.
Este texto é
parte integrante do livro A Origem - Federações Intergalácticas de Rodrigo Romo
(2012, Shanthar
Editora).
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desde que seu conteúdo não seja alterado e cite a fonte original:
www.rodrigoromo.com.br
Prof. Sergio Oliveira
Um comentário:
São pouquíssimos os preparados para receber esta informação. Sou grata por compartilhar.
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